desabafos
Hoje na escola primária o miúdo nº 1 mandou uma pedra ao miúdo nº 2 o que resultou numa ida até ao hospital do nº 2. Isto até pode ser normal, eu não acho e já vou dizer porquê.
Na mesma escola o miúdo nº 3 empurrou o míúdo nº 4, que se aleijou. O nº 4 correu atrás do nº 3 para se vingar mas não conseguiu.
O nº 1 não é português, ingressou na escola há pouco mais de um mês, tem muitas dificuldades em entender ou falar português, e entrou para a 3º ano. Castigo aplicado - ficou de castigo.
O nº 3 também não é português e há queixas diárias relativas à sua agressividade. Castigos aplicados - de vez em quando vai falar com a directora, mas anda por ali como se fosse o rei da bicharada. Acerca deste caso, contava uma funcionária que o que valeu foi o nº 4 não o conseguir apanhar. Resta saber... se o apanhasse e o aleijasse, que aconteceria????
Agora vamos lá a ver se fossem filhos de emigrantes a chegar a outro país. Se estes casos se passassem no país de acolhimento o que aconteceria??? Calculo que nada disto...
Situações semelhantes também acontecem com miúdos portugueses, geralmente com os mesmos castigos, quando aplicam castigos.
Mas mais grave, os pais são obrigados a enviarem os filhos para a escola. Em tempos idos na escola aprendia-se a ler escrever e contar, mas também as regras da civilidade. Agora não sei o que aprendem, de certo a desenrascarem-se mesmo que seja utilizando os métodos ou agressões a que ficam sujeitos.
Dentro das escolas públicas existem turmas distintas. As dos meninos bem e as dos meninos menos bem, quando possível. Também há escolas públicas só com meninos bem, meninos escolhidos dedo e escolas com meninos bem e menos bem, onde vão ter todos os que não têm padrinhos, cunhas ou sei lá, e os que são expulsos dos colégios e expulsos de todo o lado mais os que residem na área da escola, que apanham com essa corja toda em cima.
Mais grave ainda, a escola incute a ideia que contar o que se passa na escola aos pais, não será correcto. E se por acaso algum pai vai saber sobre ocorrências deste género, ou porque estranha o comportamento dos filhos, negam os casos ocorridos ou consideram dentro da normalidade, ou que foram muito bem resolvidos pela escola, os pais é que são anormais.
Não me esqueço que noutro dia um miúdo se queixou à directora que outro lhe tinha cuspido. Resposta da dita. Para a próxima que alguém te cuspir, cospe-o também. Bela lição. Assim é que se criam verdadeiros portugueses.
Ainda mais um caso, as empregadas das escolas primárias são, algumas, mulheres recuperadas de prostituição, droga, etc. portanto sem grande formação moral, que frequentaram um curso, não sei com que conteúdo. Não haverá outra colocação para estas pessoas??? Não acho de forma nenhuma o local ideal. è verdade, é claro que não são colocadas nas escolas só com meninos bem.
Mais diria, realmente o ensino básico está uma lástima e mesmo as associações de pais, quando existem, não fazem eco de nada do que se passa. Quem abre o trombone é um alvo a abater e ridicularizar.
Assim, só posso desejar boa sorte, a professores, alunos e pais.
Na mesma escola o miúdo nº 3 empurrou o míúdo nº 4, que se aleijou. O nº 4 correu atrás do nº 3 para se vingar mas não conseguiu.
O nº 1 não é português, ingressou na escola há pouco mais de um mês, tem muitas dificuldades em entender ou falar português, e entrou para a 3º ano. Castigo aplicado - ficou de castigo.
O nº 3 também não é português e há queixas diárias relativas à sua agressividade. Castigos aplicados - de vez em quando vai falar com a directora, mas anda por ali como se fosse o rei da bicharada. Acerca deste caso, contava uma funcionária que o que valeu foi o nº 4 não o conseguir apanhar. Resta saber... se o apanhasse e o aleijasse, que aconteceria????
Agora vamos lá a ver se fossem filhos de emigrantes a chegar a outro país. Se estes casos se passassem no país de acolhimento o que aconteceria??? Calculo que nada disto...
Situações semelhantes também acontecem com miúdos portugueses, geralmente com os mesmos castigos, quando aplicam castigos.
Mas mais grave, os pais são obrigados a enviarem os filhos para a escola. Em tempos idos na escola aprendia-se a ler escrever e contar, mas também as regras da civilidade. Agora não sei o que aprendem, de certo a desenrascarem-se mesmo que seja utilizando os métodos ou agressões a que ficam sujeitos.
Dentro das escolas públicas existem turmas distintas. As dos meninos bem e as dos meninos menos bem, quando possível. Também há escolas públicas só com meninos bem, meninos escolhidos dedo e escolas com meninos bem e menos bem, onde vão ter todos os que não têm padrinhos, cunhas ou sei lá, e os que são expulsos dos colégios e expulsos de todo o lado mais os que residem na área da escola, que apanham com essa corja toda em cima.
Mais grave ainda, a escola incute a ideia que contar o que se passa na escola aos pais, não será correcto. E se por acaso algum pai vai saber sobre ocorrências deste género, ou porque estranha o comportamento dos filhos, negam os casos ocorridos ou consideram dentro da normalidade, ou que foram muito bem resolvidos pela escola, os pais é que são anormais.
Não me esqueço que noutro dia um miúdo se queixou à directora que outro lhe tinha cuspido. Resposta da dita. Para a próxima que alguém te cuspir, cospe-o também. Bela lição. Assim é que se criam verdadeiros portugueses.
Ainda mais um caso, as empregadas das escolas primárias são, algumas, mulheres recuperadas de prostituição, droga, etc. portanto sem grande formação moral, que frequentaram um curso, não sei com que conteúdo. Não haverá outra colocação para estas pessoas??? Não acho de forma nenhuma o local ideal. è verdade, é claro que não são colocadas nas escolas só com meninos bem.
Mais diria, realmente o ensino básico está uma lástima e mesmo as associações de pais, quando existem, não fazem eco de nada do que se passa. Quem abre o trombone é um alvo a abater e ridicularizar.
Assim, só posso desejar boa sorte, a professores, alunos e pais.
1 Comments:
Se ainda há "meninos bem", não se dá por nada... O que há é meninos com muito dinheiro, meninos com algum dinheiro e meninos sem dinheiro. Aos primeiros, os pais não costumam ligar nenhuma porque têm mais que fazer e compensam-nos com tudo o que se possa comprar, aos últimos, os pais também ligam pouco porque não têm tempo nem para se coçar, porque têm que trabalhar no duro e mesmo assim só conseguem sobreviver; e os do meio são uma raça em extinção, para o fim da qual todos os governos têm trabalhado bastante porque é uma gente que não interessa visto que não cria problemas graves e isso é o pior que há para esta sociedade... Alguém que escreva alguma coisa sobre O Extermínio da Classe Média !
By Fadista, at 25/6/05 07:37
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